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sexta-feira, 11 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
A Feirinha da Teodoro Sampaio voltou
Arte na Rua.
Artesanato
Produtos culturais, à uma quadra do quarteirão das melhores lojas de instrumentos musicais de SP e perto da estação do metro Clínicas.
Teodoro c/Feira aos sábados |
Teodoro sem Feira na semana |
Artesanato e cerveja gelada e barata na redondeza
Pessoas na Teodoro
Pessoas, pessoas... de
todos os tipos
Pessoas, pessoas... de
todos os tipos
Pessoas de São Paulo
Pessoas de todos os
lugares
1250 head bangers
descendo a rua Teodoro
823 emos
400 Elvis e 200 Bob
Marleys
50 Rihannas e
125 Katy Perrys...2 Steven Tyler e 3 Erasmo Carlos
700 lutadores de MMA em
busca do titulo e 19750 bonecos infláveis de academia
300 Punks e 9000
bonecos japoneses que acabaram de fugir do gibi
Pessoas, pessoas de
todos os tipos
Pessoas, pessoas de
todos os tipos
40 artesãos malucos,
10 Hippies que nunca mais voltaram de Woodstock
Video com o Alemão dos brinquedos/peças antigas de coleção
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Bill Gates: pizzas, rachas e os primeiros passos da indústria de PCs
Talvez seja difícil de acreditar, mas o Tio Bill realmente viveu alguns anos divertidos na sua curta época de universidade
Por Rafael Gazzarrini em 2 de Outubro de 2013
Hoje em dia, as pessoas enxergam o famoso Bill Gates como um senhor muito rico e um dos gigantes do mercado dos computadores — além de ser um filantropo declarado, investindo uma parte considerável da sua fortuna em programas de caridade. No entanto, o empresário nem sempre foi essa pessoa “certinha” que todos estão acostumados a ver.
Em uma obra escrita pelo autor Walter Isaacson — que está escrevendo sobre os grandes nomes da Era Digital —, ele relembra um pouco do tempo em que Gates estudou na Universidade de Harvard, assim como os seus primeiros passos que o direcionaram para o mercado de computadores pessoais. E talvez você se espante um pouco com tudo que o Tio Bill fez na sua juventude.
Na primeira, ele focou a sua paixão por matemática, sendo que na segunda a sua vocação como líder falou mais alto e, na terceira, foi a engenharia computacional. Ele chegou a pensar em entrar para o MIT, mas decidiu jogar pinball no lugar de comparecer à entrevista, de modo que ele acabou indo para Harvard.
Foto da época em que Gates estava em Harvard. (Fonte da imagem: Reprodução/ufrgs)
Quando chegou à universidade, ele pediu para ter um companheiro de quarto que fosse de outra cultura, possibilitando uma troca de experiências. Dessa maneira, ele acabou amigo de outros dois universitários, chamados Sam Znaimer e Jim Jenkins — um de família judia refugiada e outro um afroamericano, respectivamente.
Em relação ao Tio Bill, eles dizem que o garoto era amigável e um pouco estranho. Além disso, o estudante chamava a atenção por estudar por até 36 horas seguidas e, depois, “desmaiar” por 10 horas. Sempre que acordava, Gates comia um pedaço de pizza e começava todo o seu processo de estudo novamente — no entanto, ele também era um apreciador de games feitos para o antigo console Atari, convidando os amigos para jogar com frequência.
Por conta da sua maratona de estudos e pelo fato de que o senhor Gates é o tipo de pessoa que realmente foca os seus esforços, ele normalmente era considerado a pessoa mais inteligente da sua turma. E, mesmo conseguindo criar um jogo de baseball com computação militar, isso não continuou a acontecer por muito tempo.
Depois de um tempo, o futuro dono da Microsoft conheceu um aluno chamado Andy Braiterman, que era melhor do que ele em matemática. Após mais conhecer mais pessoas com esta mesma característica, Gates decidiu que iria aprofundar os seus conhecimentos em matemática aplicada — área em que demonstrou uma aptidão notável.
Também foi nesta época em que Bill descobriu o seu gosto pelo pôquer. Quando decidiu que iria dividir um quarto com Braiterman e se mudar para o alojamento Currier House, eles jogavam todo fim de semana com amigos comendo ainda mais pizza. No entanto, Gates era bom com a probabilidade das cartas, mas não em ler seus “adversários”, de modo que ele perdia uma boa quantia de dinheiro de tempos em tempos.
Tudo começou quando Allen, que havia abandonado a faculdade por conselho de Gates e se mudado para Cambridge, comprou uma edição da revista Popular Electronics, em que havia uma matéria sobre a chegada do primeiro computador pessoal, o Altair. Até aí tudo bem, mas o problema era que os dois estavam fora de toda essa situação.
Gates e seu amigo e co-fundador da Microsoft, Paul Allen. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired)
Assim que Allen mostrou o artigo para o Tio Bill, o futuro empresário passou um bom tempo pensando de maneira intensa. Quando eles decidiram o que fazer, também resolveram perder as suas férias de inverno — mas por um bom motivo, já que eles passaram oito semanas criando seu próprio software de computação pessoal para o Altair.
Hoje em dia, quando se lembra do passado, o Tio Bill afirma que essa foi a sua decisão mais importante. Isso acontece pelo simples fato de que eles estavam investindo em algo completamente novo, já que não existia um mercado voltado para software como acontece atualmente, de modo que eles foram pioneiros.
O programa que Allen e Gates gostariam de criar para o antigo Altair tinha o objetivo de possibilitar a produção de softwares por quem encarava a programação como um passatempo — além disso, a ferramenta era conhecida apenas como BASIC. O empenho era tanto que eles perderam provas de disciplinas da universidade e focaram apenas em produzir um bom produto.
Contudo, para que todo esse esforço resultasse em bons frutos, eles precisavam ter certeza de que o software seria vendido. Por conta disso, antes de terminá-lo, Gates e Allen ligaram para a MITS (fabricante do Altair) e venderam algo que ainda não estava pronto — mas é lógico que eles pretendiam finalizá-lo e vendê-lo o quanto antes.
Devido à sua rotina de trabalho, a dupla conseguiu terminar o BASIC e o resto é história. O Tio Bill e seu sócio (que por sinal, é Allen) cresceram ainda mais dentro do mundo da computação pessoal, fundaram a Microsoft e depois desenvolveram o Windows, revolucionando todo o mundo da computação e ajudando a construir os computadores que você conhece hoje em dia.
Por Rafael Gazzarrini em 2 de Outubro de 2013
Hoje em dia, as pessoas enxergam o famoso Bill Gates como um senhor muito rico e um dos gigantes do mercado dos computadores — além de ser um filantropo declarado, investindo uma parte considerável da sua fortuna em programas de caridade. No entanto, o empresário nem sempre foi essa pessoa “certinha” que todos estão acostumados a ver.
Em uma obra escrita pelo autor Walter Isaacson — que está escrevendo sobre os grandes nomes da Era Digital —, ele relembra um pouco do tempo em que Gates estudou na Universidade de Harvard, assim como os seus primeiros passos que o direcionaram para o mercado de computadores pessoais. E talvez você se espante um pouco com tudo que o Tio Bill fez na sua juventude.
Escolhendo o próprio caminho...
Quando estava terminando os seus estudos no colégio, Bill Gates fundou um pequeno grupo que desenvolvia linhas de códigos para empresas norte-americanas — algo raro naquela época, principalmente se você levar em consideração a idade dele. Por conta disso, ele conseguiu créditos suficientes para pleitear vagas nas Universidades de Harvard, Princeton e Yale.Na primeira, ele focou a sua paixão por matemática, sendo que na segunda a sua vocação como líder falou mais alto e, na terceira, foi a engenharia computacional. Ele chegou a pensar em entrar para o MIT, mas decidiu jogar pinball no lugar de comparecer à entrevista, de modo que ele acabou indo para Harvard.
Foto da época em que Gates estava em Harvard. (Fonte da imagem: Reprodução/ufrgs)
Quando chegou à universidade, ele pediu para ter um companheiro de quarto que fosse de outra cultura, possibilitando uma troca de experiências. Dessa maneira, ele acabou amigo de outros dois universitários, chamados Sam Znaimer e Jim Jenkins — um de família judia refugiada e outro um afroamericano, respectivamente.
Em relação ao Tio Bill, eles dizem que o garoto era amigável e um pouco estranho. Além disso, o estudante chamava a atenção por estudar por até 36 horas seguidas e, depois, “desmaiar” por 10 horas. Sempre que acordava, Gates comia um pedaço de pizza e começava todo o seu processo de estudo novamente — no entanto, ele também era um apreciador de games feitos para o antigo console Atari, convidando os amigos para jogar com frequência.
Estudos, poker e mais pizza
Tio Bill curtindo um jogo de pôquer. (Fonte da imagem: Reprodução/Glamwire)Por conta da sua maratona de estudos e pelo fato de que o senhor Gates é o tipo de pessoa que realmente foca os seus esforços, ele normalmente era considerado a pessoa mais inteligente da sua turma. E, mesmo conseguindo criar um jogo de baseball com computação militar, isso não continuou a acontecer por muito tempo.
Depois de um tempo, o futuro dono da Microsoft conheceu um aluno chamado Andy Braiterman, que era melhor do que ele em matemática. Após mais conhecer mais pessoas com esta mesma característica, Gates decidiu que iria aprofundar os seus conhecimentos em matemática aplicada — área em que demonstrou uma aptidão notável.
Também foi nesta época em que Bill descobriu o seu gosto pelo pôquer. Quando decidiu que iria dividir um quarto com Braiterman e se mudar para o alojamento Currier House, eles jogavam todo fim de semana com amigos comendo ainda mais pizza. No entanto, Gates era bom com a probabilidade das cartas, mas não em ler seus “adversários”, de modo que ele perdia uma boa quantia de dinheiro de tempos em tempos.
O início de uma era!
Em 1974, Bill Gates era um estudante de Harvard fascinado pelo possível mundo da computação e matemática. No entanto, foi um de seus amigos, Paul Allen, quem ajudou a dar o pontapé para que o futuro dono da Microsoft começasse a fazer história — mudando a sua vida universitária e também o seu futuro.Tudo começou quando Allen, que havia abandonado a faculdade por conselho de Gates e se mudado para Cambridge, comprou uma edição da revista Popular Electronics, em que havia uma matéria sobre a chegada do primeiro computador pessoal, o Altair. Até aí tudo bem, mas o problema era que os dois estavam fora de toda essa situação.
Gates e seu amigo e co-fundador da Microsoft, Paul Allen. (Fonte da imagem: Reprodução/Wired)
Assim que Allen mostrou o artigo para o Tio Bill, o futuro empresário passou um bom tempo pensando de maneira intensa. Quando eles decidiram o que fazer, também resolveram perder as suas férias de inverno — mas por um bom motivo, já que eles passaram oito semanas criando seu próprio software de computação pessoal para o Altair.
Hoje em dia, quando se lembra do passado, o Tio Bill afirma que essa foi a sua decisão mais importante. Isso acontece pelo simples fato de que eles estavam investindo em algo completamente novo, já que não existia um mercado voltado para software como acontece atualmente, de modo que eles foram pioneiros.
Um pouco de “malemolência”
O programa que Allen e Gates gostariam de criar para o antigo Altair tinha o objetivo de possibilitar a produção de softwares por quem encarava a programação como um passatempo — além disso, a ferramenta era conhecida apenas como BASIC. O empenho era tanto que eles perderam provas de disciplinas da universidade e focaram apenas em produzir um bom produto.
Contudo, para que todo esse esforço resultasse em bons frutos, eles precisavam ter certeza de que o software seria vendido. Por conta disso, antes de terminá-lo, Gates e Allen ligaram para a MITS (fabricante do Altair) e venderam algo que ainda não estava pronto — mas é lógico que eles pretendiam finalizá-lo e vendê-lo o quanto antes.
Devido à sua rotina de trabalho, a dupla conseguiu terminar o BASIC e o resto é história. O Tio Bill e seu sócio (que por sinal, é Allen) cresceram ainda mais dentro do mundo da computação pessoal, fundaram a Microsoft e depois desenvolveram o Windows, revolucionando todo o mundo da computação e ajudando a construir os computadores que você conhece hoje em dia.
Mas e os rachas?
Pirates of Silicon Valley trailer
http://www.youtube.com/watch?v=lEyrivrjAuU
Uma curiosidade sobre os gostos de Bill Gates é o fato de que ele sempre achou bacana acelerar os seus carros até atingir altas velocidades. Por conta disso, um pouco antes de criar o famoso Windows, ele e Steve Ballmer apostaram corrida com tratores no Vale do Silício — assim como conta a história do filme “Pirata do Silício”, que também mostra um pouco da jornada de Steve Jobs.
Bill Gates chegou a ser preso duas vezes por conta das suas corridas, sendo que Paul Allen foi um dos responsáveis por tirá-lo da cadeia. Um pouco difícil de imaginar o atual senhor e filantropo encarando corridas ilegais nas ruas dos Estados Unidos, não é mesmo?sábado, 21 de setembro de 2013
A invasão dos “urubus” no Rock in Rio pra colocar ordem na casa/ Metallica
No dia em que os
“urubus “( milhares de camisas pretas) também conhecidos como headbanger, invadiram o Rock in Rio, mais uma ves pra colocar ordem
na casa e resgatar uma parte da ideia inicial que era o Rock in Rio ser um festival de
rock, muitos guitarristas, vocalistas, músicos da mesma geração do
final dos anos 70 e começo de 80, que também estavam formando as
suas bandas por todas as partes do mundo, devem estar perguntando
como eu; O que significa isto!!! Como? Nós não conseguimos nem formar a nossa banda
e estes “moleques” chegaram a este ponto. Valha minha Nossa
Senhora dos metais pesados, vanádio, estrôncio, e zinco, será que
agora estão querendo mostrar ainda mais serviço pra talvez dividir o degrau
mais alto do som pesado com seus pais, o Black Sabbath...Não,
o Sabbath nem é mais uma banda, se transformou numa entidade inatingível que do alto do seu castelo, apenas contempla com muita
atenção A TENTATIVA DE SEU FILHOS em alcançar e dividir o trono,
no máximo olham e dão um bocejo...Oh! Bom estes garotos de 50 anos,
que solo interessante...Este James Hetfiled e este Kirk Hammett tem
futuro, James sabe fazer uma guitarra soar como uma metralhadora, ou
então, depois de tanto tempo, voltaram a bater cabeça e pular pela
sala com o som dos seus discípulos.
Ontem assistindo o Metallica
pela madrugada, quando menos percebi eu estava tocando novamente a
minha guitarra e bateria invisível. Ainda bem que não tinha ninguém
pra me dizer; Para já com isto, tire esta camisa preta velha e volte
já pro seu pijama!
Ontem, tirando umas
entrevistas desnecessárias pra não dizer outra coisa, com figuras
conhecidas da TV, o trabalho do pessoal do Multishow foi muto bom. As
entrevistas com as bandas e cenas com o publico que encheu aquilo
tudo de preto foram bem feitas. Teve uma cena que passou bem rápido,
era um garoto, devia ter uns 10 anos e uma menina de no máximo 12
de camiseta preta e batendo cabeça com personalidade de headbanger, "urubu" com muita propriedade.
Por tudo isto e mais alguma coisa que o Rock esta aí e deve seguir
por mais uns mil anos, pelo menos.
Ontem eu acabei
perdendo o show do Sepultura que deve ter feito um super concerto,
os caras sabem o que estão fazendo ali neste dia e neste palco, vi
uma parte do "Papa" com a sua missa, interessante
mas...Tragam me um chá...
Alice in Chains
quando entrou levou a coisa lá pra cima, muito bom e aí o
Metallica simplesmente assombrou. Como disse um comentarista : Sem
Palavras...E foi isto mesmo, quem assistiu e gosta do tipo de som,
sabe que foi um dos melhores concertos de rock de todos os tempos
Metallica - Rock in Rio 2013https://www.youtube.com/watch?v=hprutgs6S00
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
O artista na Rua/ Antônio Carlos em "O Grito"
Milhares de pessoas
caminham pelas ruas das cidades, todos os dias, por varias partes do
mundo.
Pessoas e seus pensamentos, trabalho, diversão, problemas, sonhos e metas a ser alcançadas. A neurose da cidade grande, o medo, a desconfiança geral e portanto pouca comunicação de verdade. A fuga: Todos se escondem e correm pra algum ponto, algum lugar ou mesmo algo inventado dentro da própria mente, um oásis na cabeça( isto pra quem ainda é criativo num mundo onde todo mundo passa olhando pra sua telinha do celular). São Paulo não tem praia, pouco verde, muito concreto e milhares de carros. Nas minhas viagens cada vês mais frequentes pelas ruas e becos de New York( o boneco do Mapa do Google) percebo que tudo aquilo parece mais vivo, cores, arvores, o Times Square, pessoas ligadas no barato daquelas enormes propagandas nos prédios de mais de 30 andares. Tem bancos ao longo de vários caminhos pras pessoas pararem e dar um tempo, ficar de “bobeira”, olhando e descansando o corpo e a mente.. Parece que é de “verdade”, uma cidade para as pessoas, o contrario de São Paulo onde pelo menos eu tenho quase sempre a impressão que é um lugar onde a arquitetura tomou um rumo pra que as pessoas não parem muito, somente circulem, trabalhem bastante pra riqueza de poucos e voltem para os seus lares, longe, para dormir e no outro dia fazer tudo novamente.
Li um artigo num
jornal onde um arquiteto conhecido falava sobre a influencia da
arquitetura na cidade, na vida das pessoas e na política e de como
se podia mudar uma cidade rapidamente através disto . Logo
depois de um tempo, ainda na gestão passada vi bancos sendo
colocados nas praças com um ferro no meio para que as pessoas não
deitassem, vi muitas arvores sendo podadas na Av. Paulista para que a
área ficasse mais “limpa” pra que nada se escondesse, nenhum
banco pra sentar, pelo contrario ao longo de um canteiro central, uma
quina dura pra afugentar quem por ali tivesse a “ousadia” de
sentar. A hipocrisia disto tudo é quando vejo alguns comerciais na
TV onde procuram locais e encenam coisas que não faz parte da
cultura local . Isto sem falar na quantidade de pessoas brancas com
traços europeus para que isto se pareça com outro mundo( apesar que
vi isto também em vários países aqui próximos, alguns com uma
população de maioria de origem indígena mas que nas propagandas e
telenovelas o padrão era Europeu..) Pra mim São Paulo ainda
sobrevive, tem um pouco de saúde apesar de tudo, graças a boa
parte das pessoas desta cidade, gente que sempre esta fazendo algo e
transformando o que pode, inventando e também graças aos loucos”,
artistas de rua, artesãos, pessoas que improvisam num simples
passeio de domingo, outro dia vi uma bailarina na calçada tirando
fotos e uma garotinha brincando com o efeito do vento que vinha das
grades do metro, um adolescente misto de punk e glitter com cabelo
rosa e uma camiseta escrito: I love... e o resto da frase algo assim
como esquizofrenia ou algo parecido. Usando uma frase de Jeck
Kerouac: “Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os
criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles
que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E
não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles,
glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não
pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a
raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos,
nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para
acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam”.Pessoas e seus pensamentos, trabalho, diversão, problemas, sonhos e metas a ser alcançadas. A neurose da cidade grande, o medo, a desconfiança geral e portanto pouca comunicação de verdade. A fuga: Todos se escondem e correm pra algum ponto, algum lugar ou mesmo algo inventado dentro da própria mente, um oásis na cabeça( isto pra quem ainda é criativo num mundo onde todo mundo passa olhando pra sua telinha do celular). São Paulo não tem praia, pouco verde, muito concreto e milhares de carros. Nas minhas viagens cada vês mais frequentes pelas ruas e becos de New York( o boneco do Mapa do Google) percebo que tudo aquilo parece mais vivo, cores, arvores, o Times Square, pessoas ligadas no barato daquelas enormes propagandas nos prédios de mais de 30 andares. Tem bancos ao longo de vários caminhos pras pessoas pararem e dar um tempo, ficar de “bobeira”, olhando e descansando o corpo e a mente.. Parece que é de “verdade”, uma cidade para as pessoas, o contrario de São Paulo onde pelo menos eu tenho quase sempre a impressão que é um lugar onde a arquitetura tomou um rumo pra que as pessoas não parem muito, somente circulem, trabalhem bastante pra riqueza de poucos e voltem para os seus lares, longe, para dormir e no outro dia fazer tudo novamente.
Um desses personagens
de São Paulo, um desses “loucos” que transformam a vida das
pessoas que passeiam pelas calçadas aos domingos na Av. Paulista é
um ator, seu nome é Antônio Carlos Teixeira, já participou de
vários comerciais famosos de TV e também teve participações em
novelas e filmes, ao lado de muita gente conhecida da telinha e
atualmente desenvolve o seu trabalho na rua; Uma performance-
intervenção inspirada no quadro “ O Grito” (1893), do pintor
noruêgues Eduard Munch. O seu trabalho mistura a técnica da estatua
viva com citações de poesia e o principal que na sua intervenção
com o publico, que acontece a todo momento o improviso é o que faz o
seu trabalho ser diferente do que tenho visto na maioria das ruas da
cidade. As pessoas param pra tirar fotos, colocar dinheiro no chapéu
e recebem em troca a atenção e poesia na dosagem certa. É muito
diferente e interessante, algumas pessoas no inicio se assustam com o
personagem parado no muro do Casarão em ruínas da Paulista, outras
se divertem e param pra ouvir os poemas, teve uma criança que
passou olhou e comentou com o paí que não valeu porque estatua não
se mexe, claro que o garoto de uns 6 anos pensa que o trabalho que
Antônio Carlos faz é o mesmo das estatuas vivas.
Uma das qualidade das
mais importantes que uma pessoa pode ter, pra mim, é a honestidade,
não falo da honestidade ligada a moral convencional, que foi colocada
goela abaixo pra você nas escolas, igrejas, dentro da sua própria
casa. Isto tem a sua importância na sua formação, mas talvez eu
esteja falando de outra coisa, da verdade relativa da sua curta
existência no planeta, a sua verdade, ser dono dos seus movimentos,
a maioria dos pensamentos, vontade e aí o seus limites e respeito
com o outro. Disto tudo, as suas atitudes se somam a outras tantas
para formar o que chamamos de mundo. Antonio Carlos costuma nas sua conversas falar que um dos problemas do mundo, simplesmente é a falta de amor e no seu caso a honestidade que demonstra, mais a entrega, corpo e alma que faz na sua performance, forma algo parecido como uma entidade junto com o publico nestes domingos no muro do Casarão da Paulista, colaborando por um breve momento que o mundo se torne melhor.
Eu vendo artesanato na
rua, não sou artista mas faço parte deste movimento há muito tempo,
estive vagando pela América do Sul, atravessei o deserto do Atacama de
carona pela Pan Americana, bêbado por uns 15 dias em Cusco no Peru,
Colômbia, Manaus e 10 anos nas praias do Nordeste, Fortaleza. A
ideia inicial era chegar na Califórnia, São Francisco mas quem
manda na estrada é o vento e depois deste giro, já a pelo menos 17
anos estou de volta as ruas de SP, Teodoro Sampaio e Augusta e por ultimo dei a sorte
de baixar a minha “nave”, as peças de artesanato, na Av.
Paulista, no muro da velha mansão; O casarão da Paulista onde o ator
Antônio Carlos tambem desenvolve o seu trabalho. Entre a luta pela
sobrevivência de vender artesanato eu ainda posso ver a performance
de O Grito e ainda assistir ao grande espetáculo que acaba se
tornando a Av. Paulista aos domingos, com as cores que invadem a
avenida, com os artistas, artesãos, pessoas de todas as partes do
mundo, até os prédios que durante a semana parecem mais cinza, neste
dia mudam de cor. Em frente ao casarão no entardecer com o sol se
pondo e o acender das luzes, um conjunto de prédios na minha frente
refletem uma cor de piscina, mar, por causa do efeito dos vidros
espelhados.
SP estava tomando um rumo repressivo, a arte na rua
estava proibida e tivemos que correr muito da policia enquanto
buscávamos uma solução por meio da politica. Agora finalmente foi
aprovada a lei dos artistas de rua que permite o nosso trabalho sem
termos que fugir como bandidos da Policia Militar. Ao contrario da
era “Feudal” que acabamos de passar, parece que a Prefeitura deve
seguir investindo nesta ideia que faz bem pra todo mundo que é
simplesmente a arte na rua e com isto a cidade se transforma em um
lugar pra se viver e não somente pra que pessoas caminhem
apressadas, com medo das outras( Vanderlei)
Foto
- Marcos Xavier Dias
|
Performance-Intervenção
Foto
- Marcos Xavier Dias
Performance-intervenção
do ator Antônio Carlos Teixeira. Inspirada no quadro "O
Grito" (1893), do pintor norueguês Edvard Munch, que está no
museu de Oslo, um dos ícones do expressionismo. O trabalho
consiste numa mistura da técnica de estátua viva com textos
teatrais e aforismos de diversos autores; entre eles: André
Breton, Antoine de Saint-Exupéry, Bertolt Brecht, Campos de
Carvalho, Clarice Lispector, Friedrich Nietzsche, Johnny Depp
(ator), Violeta Parra, William Shakespeare, e outros de autoria
desconhecida. A estátua é sugerida, não pela textura, mas
pelo lúdico: a imobilização extrema, o rosto, as mãos e os
pés brancos como o mármore (recobertos de maquiagem branca). Há
uma provocação simbólica de autoprojeção na figura
paralisada, de boca aberta na expressão de um grito. Como se a
figura representada, que grita seu grito existencial e
silencioso, fosse espelho do "outro", do transeunte, do seu
semelhante. Na aproximação de espectador(es) e/ou ao ouvir o
tinir das moedas ou perceber o voo das notas em direção ao fundo do
chapéu, a paralisação da estátua é quebrada
pela verborragia da poesia, a filosofia é pretensiosamente
instaurada. E em algum ponto literal de um texto ou frase, onde
ator e interlocutor(es) respiram e pairam o olhar, a paralisação da
estátua viva é retomada lentamente até a posição
inicial, e, contraditoriamente, imponente com o seu figurino
fragmentado (de retalhos) e colorido, com as cores expressionistas
como a tela de Munch. E é como se a figura apresentada, todos ali e
tudo ao seu redor compusessem uma releitura do quadro.
"O
GRITO é de Edvard Munch, é meu, é SEU, é dele, é dela. O GRITO é
de todos nós." - diz a estátua viva, mais do que viva!
Texto:
Antônio Carlos Teixeira
Revisão:
Daniel Rech Vêga
O Ator.
Antônio Carlos Teixeira, carioca, freqüentador assíduo de
São Paulo há mais de dez anos, sendo que nos últimos quatro anos, resolveu
assumir a capital como cidade residente. De formação teatral, fez parte da Cia
F... Privilegiados no Rio de Janeiro, fundada e dirigida por Antônio Abujamra,
adquirindo forte influência Brechtiana, herdada do mestre e diretor, que sempre
demonstrara em seus trabalhos. Circulou um pouco por televisão e cinema. Participações
em diversas produções da Rede Globo: “Caras & Bocas”, “Beleza Pura”, “Sítio
do Picapau Amarelo”, “Sob Nova Direção”, “Minha Nada Mole Vida”, dentre outras;
HBO e produtora Mixer: “O Negócio”; propagandas:
Postos Ipiranga, Claro Telefonia, Cerveja Kaiser, VR Refeição, Banco da
providência, Dupla Sena, Associação Brasileira de Propaganda, Cartão Visa,
Unimed, sandálias Havaianas e outras; cinema: “A Mulher Invisível”, “Entre
Macacos e Anjos” (em pós-produção) e Zico, o Filme.
Texto:
Antônio Carlos Teixeira
Revisão:
Daniel Rech VêgaArte na Rua
"Qual é a sua estrada, homem? - a estrada do místico, a
estrada do louco, a estrada do arco-íris, a estrada dos peixes, qualquer
estrada... Há sempre uma estrada em qualquer lugar, para qualquer
pessoa, em qualquer circunstância. Como, onde, por quê?"
Jack KerouacAntônio Carlos Teixeira
Carmina Burana/ O Fortuna Carl Orff
Oh, fortuna,
Variável como o
Estado da lua,
Sempre crescendo
Ou decrescendo;
Vida detestável
Agora oprime
Depois alivia
Brinca com o desejos das mentes,
Pobreza,
Poder
Dissolves como gelo.
Destino monstruoso
E vazio,
Tu, roda volúvel,
és malevolente,
Bondade em vão
Que sempre leva a nada,
Obscura
E velada
Também me amaldiçoaste;
Agora - por diversão -
Trago o dorso nu
à tua vilania.
O destino da saúde
E virtude
Me é contrário,
Dás
E tiras
Sempre escravizando;
Então agora
Sem demora
Tange essa corda vibrante;
Já que o destino
Extermina o forte,
Chorais todos comigo.
A origem de Carmina Burana:http://www.das.ufsc.br/~sumar/perfumaria/Carmina_Burana/carmina_burana.htm |
O casarãoBalada do Louco - Os Mutantes (Video clip)Daniel Cruz886 |
domingo, 18 de agosto de 2013
População reconhece que mídia representa os donos e os que tem mais dinheiro
População reconhece que mídia representa os donos e os que tem mais dinheiro
publicado em 17 de agosto de 2013 às 18:54( Viomundo)
Pesquisa revela que 43% não se reconhece em programação de TV
sab, 17/08/2013 – 12:00
Por Cecília Figueiredo, da Fundação Perseu Abramo
A Internet vem ganhando a preferência da população como veículo para se informar sobre a cidade, o Brasil e o mundo. Apesar de empatar em 43% com os jornais impressos, em meio habitual de informação, na soma de portais, blogs e indicação de amigos nas redes sociais virtuais, a Internet ultrapassa o impresso. Estes são alguns dos indicadores da pesquisa “Democratização da mídia”, realizada pelo Núcleo de Estudos e Opinião Pública (Neop) da Fundação Perseu Abramo (FPA) e apresentada na última sexta-feira, 16, em São Paulo.
De acordo com o estudo, realizado entre 20 de abril e 6 de maio deste ano, que ouviu 2.400 pessoas acima dos 16 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais de 120 municípios distribuídos nas cinco regiões do Brasil, 82% assistem diariamente a TV aberta, mas quase a metade (43%) disse não se reconhecer na programação difundida pelo veículo e 25% se veem retratados negativamente, contra 32% positivamente. “A TV tem maior uso da população, mas o rádio tem maior alcance em cidades mais distantes”, informou o coordenador da pesquisa, Gustavo Venturi, coordenador do Neop.
71% é a favor de regras para concessão pública
Venturi informou que sete em cada dez brasileiros/as não sabem que as emissoras de TV aberta são concessões públicas. “Para 60% são empresas de propriedade privada, como qualquer outro negócio”, acrescentou o sociólogo na apresentação. “Mesmo assim”, ele salientou que, “71% da população é favorável a que haja mais regras para se definir a programação veiculada”.
Ao ser aventada a hipótese de existir mais regras para a programação e publicidade na TV, a maioria dos entrevistados/as (46%) disse preferir o controle social de um “órgão ou conselho que represente a sociedade”, do que a auto-regulamentação (31%), como ocorre hoje, e quase 1/5 declarou ser favorável a um controle governamental (19%).
A maioria dos entrevistados afirmou também que a TV costuma dar mais espaço para os empresários (61%) que para os trabalhadores (18%), considera que o noticiário veiculado é quase só de São Paulo e Rio de Janeiro (44%), e acredita que oferece uma programação para crianças e adolescentes que é antes negativa (39%) que positiva (27%) para sua formação. “11% dos entrevistados discordam que a mídia é imparcial”, destacou o pesquisador. Enquanto 65% relativizaram a confiança na “parcialidade e neutralidade” das informações, somente 21,9% acreditam que a mídia exponha os fatos sem privilegiar um lado.
Quanto ao tratamento da televisão aos problemas do Brasil, a percepção da maioria (56,7%) é que é menor do deveria. Sobre a diversidade, 54% acham que a TV não mostra muito a variedade do povo e 22% observam uma invisibilidade. Não muito diferente está a percepção dos entrevistados sobre a realidade nos conteúdos veiculados pela TV: 51% acham que é mostrada apenas parte e 23% opinaram que não é mostrada.
A maioria dos entrevistados/as também considera que a TV retrata as mulheres às vezes (47%) ou quase sempre (17%) com desrespeito, assim como desrespeita os nordestinos às vezes (44%) ou quase sempre (19%), e ainda a população negra ( 49% e 17%, respectivamente) – sendo esta retratada menos do que deveria (52%).
Especificamente para a publicidade de bebidas alcoólicas, quase a totalidade (88%) apoia mudanças na legislação, seja seu banimento da TV (44%), seja sua restrição a “horários noturnos e de madrugada” (44%).
Base para o debate público
Joaquim Soriano, diretor da FPA, que coordenou o evento, ao lado de Gustavo Venturi, do departamento de Sociologia da USP, e Vilma Bokany, do Neop, foi parabenizado pelos participantes em nome da Fundação, pela iniciativa. “Esse estudo fortalece o trabalho do movimento em favor da regulação da mídia, abre caminho para novos estudos e sela um compromisso com todos e todas que lutam pelo direito à comunicação”, reiterou Rita Freire, da Ciranda da Comunicação e representante do Conselho Curador da EBC.
Na avaliação do jornalista da FPA, Daniel Castro, pesquisa aponta a necessidade de discutir o papel da mídia pública na sociedade.
Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e professor de Jornalismo da ECA-USP, também atentou para a necessidade de ampliar a difusão do estudo. “Pela importância que tem, e obviamente essa pesquisa não será divulgada pela grande mídia, faremos um Ver TV na próxima semana”, anunciou Lalo, referindo-se ao programa transmitido pela TV Brasil. A ele também se somou Beá Tibiriçá, do Coletivo Digital, “me proponho a passar por um treinamento da Fundação e apresentar a pesquisa em outros estados”.
“Mesmo não tendo compreensão de que se trata de uma concessão pública, a população defende regras”, comentou o jornalista Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. Impressionado com os dados da pesquisa, ele sugeriu que se defenda legislação informando à população que “TV é concessão pública”.
Na avaliação de Renata Mielle, coordenadora do Barão de Itararé e do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), a pesquisa é “contribuição inestimável”. Possibilitará, avalia Miro Borges, sair do “achismo”. “Agora a gente começa a ter bases mais sólidas para o debate público”, complementa Pedro Ekman, do Intervozes.
No encerramento do evento, transmitido pelo portal “Conversa Afiada”, comandado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, e acompanhado por aproximadamente 500 internautas pela tevê FPA, em plena sexta-feira, à noite, o diretor da FPA, anunciou que a pesquisa “Democratização da Mídia” será lançada nas próximas semanas no Rio de Janeiro e Distrito Federal, além de outras regiões e locais onde seja requisitada.
Participaram também do debate, Iole Ilíada, vice-presidente da FPA, Joaquim Palhares, advogado, fundador da Agência Carta Maior e membro do Altercom, Pedro Ekman, da Coordenação Executiva do Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social), Rachel Moreno, da Rede Mulher e Mídia, Frentex e FNDC, Terezinha Vicente, da Articulação Mulher e Mídia, estudantes e pesquisadores.
PS: A Globo requisitou à assessoria da FPA o código para transmissão do evento, porém até 19h33, horário de encerramento, nenhuma menção ou imagem sobre a apresentação da pesquisa. Apenas um telefonema solicitando ajuste do áudio.
http://www.viomundo.com.br/denuncias/populacao-reconhece-que-midia-representa-os-donos-e-os-que-tem-dinheiro.html
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